domingo, 23 de fevereiro de 2020

Team Building #5 :Teatro de Improvisação

Team Building #5 : 





Hoje, apresento a você um Team Building original que combina criatividade e conhecimento do outro: teatro improvisado. Você descobrirá um workshop divertido, baseado em conceitos conhecidos, para melhorar seu discurso em público.


Tempo estimado: 30 minutos a 1 hora



Passo 1


O facilitador solicitará a todos os participantes que coloquem suas 3 maiores paixões em 1 folha e as 3 piores coisas que eles odeiam em outra folha. Eles terão que guardar isso para si.

duração: 5 minutos

Passo 2


O facilitador criará grupos de 4 aleatoriamente e depois solicitará que eles preparem um cenário que descreva suas paixões e as coisas que eles odeiam.

Este cenário precisará seguir estas poucas regras:
            Tenha um processo lógico
            Duração 5 minutos
            Mostrar interações reais entre os membros do grupo

            As palavras não devem ser ditas diretamente
            Um pouco de humor

Não hesite em separar grupos para que o grupo não ouçam esses pontos de outros grupos. Devemos manter a surpresa para o futuro.

duração: 30 minutos

Passo 3

As equipes irão, uma a uma, na frente das outras, para interpretar seu cenário. Outros terão que adivinhar o que os personagens amam e odeiam.

Cada grupo levará no máximo 5 minutos para revelar seu cenário.

duration: variável


Conclusão


Essa formação de equipe é interessante e permite aprender a conhecer outras pessoas, permanecendo em um universo divertido. Atenção, eu aconselho você a não filmar, porque algumas pessoas não gostam de ser filmadas, mesmo que não se atrevam a dizer isso diretamente.

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Team Building #4 : The Roles We Play

Team Building #4 : 




Hoje, apresento a vocês um novo Team Building chamado "The Roles We Play" para compartilhar sobre os papéis que todos temos em nossas respectivas vidas. Muitas vezes temos afinidades comuns e esse team building nos permite descobrir essas afinidades comuns.

A partir do workshop "Os papéis que desempenhamos"

Passo 1


O facilitador começará lendo uma citação de Wayne Dyer:
            “Sua vida é como um jogo com vários atos. Alguns
            personagens que entram têm papéis curtos,
            outros mais importantes. Alguns são
            bandidos e outros são mocinhos. Mas todos são
            necessários, caso contrário, eles não estariam na historia.
            Abrace todos eles e prossiga para o próximo ato.”

Passo 2


O facilitador apresentará o desenho do calendário da semana que ele preparou a montante no quadro:


A placa oferece 6 zonas diferentes:


           1.  Na manhã, dias úteis
           2. As horas no trabalho
           3. A noite depois do trabalho
           4. De manhã, nos finais de semana e feriados
           5. O dia no final de semana e feriados
           6. A noite durante o final de semana e feriados

Passo 3


O facilitador pedirá então aos participantes que anotem os papéis que ocupam em cada uma das áreas acima, com a ajuda de post'it. Ele vai deixá-los 10 minutos para este novo estágio para dar tempo para que as ideias surjam.

Os participantes colocarão um papel por post'it e não esquecerão de colocar suas iniciais no canto inferior direito de cada post'it.

Quando o tempo acabar, o facilitador reunirá os papéis que estão próximos: "cuide do meu cachorro", "prepare o jantar" ...

Passo 4


Agora os participantes se reunirão em torno dos mesmos papéis comuns para conversar juntos por 10 minutos. As pessoas estarão reunidas em torno dos papéis mais populares no quadro.

Não hesite em fazer este passo 4, três vezes, para misturar os participantes e aumentar as chances de todos falarem com todo o grupo.

Conclusão

Este exercicio de equipe é interessante, embora possa faltar alguma originalidade. É eficaz e permite discutir os participantes em torno de interesses comuns. É simples, requer pouca logística, mas é muito eficaz.

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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Team Building #3 : Nos meus sapatos


Team Building #3 : 


Na minha opinião, é um Team Building para criar laços reais entre os membros de uma equipe em torno de duas áreas de especialização: empatia e escuta ativa.
 

Desenrolar


Passo 1

O facilitador dividirá os participantes em dois grupos separados do mesmo tamanho. Ele então pedirá a um primeiro grupo que deixe a sala e espere pelas instruções que virão depois.

O facilitador pedirá aos membros do grupo ainda na sala que retirem os sapatos, coloque-os no centro da sala e espere as próximas instruções. Ele então pedirá aos membros do grupo que estão do lado de fora que também removam seus sapatos e coloca-los perto da porta.

Neste momento, os participantes que estavam do lado de fora voltam na sala. O facilitador pedirá então que escolham um dos pares de sapatos colocados no centro da sala.

Na versão original, as pessoas são convidadas a usar sapatos, mas não é incomum ter algumas reservas entre os participantes. É por isso que proponho esta pequena alternativa.

Passo 2

O dono dos sapatos vai se juntar ao que pegou seus sapatos. Nesse momento, eles caminham juntos (em pares) e o dono dos sapatos fala sobre os seguintes assuntos:
            Qual foi o momento mais difícil de sua vida?
            Qual foi o melhor momento da sua vida?
            Qual foi o momento mais embaraçoso de sua vida?

A outra pessoa ouvirá e ficará quieta durante essa caminhada. O facilitador cronometrara 10 minutos.

Passo 3

Após essa primeira caminhada, todos que tiverem sapatos os colocarão no meio da sala. Os outros escolherão um par de sapatos (aqueles que estão fora da porta). Eles vão voltar para a sala com os pares de sapatos.

Neste momento, os proprietários levarão 10 minutos para falar sobre os mesmos tópicos que evocaram na etapa 3 com aqueles que pegaram o par de sapatos.

Conclusão


Eu realmente gosto deste team building porque mistura empatia e escuta ativa.

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terça-feira, 3 de setembro de 2019

Team Building #2 : Peer Introduction Game

Team Building #2 : 



Peer Introduction Game é um jogo de team building muito interessante que trabalha na coesão entre os membros da equipe. Esta atividade permite que os membros da equipe aprendam  mais sobre os outros e é ainda mais verdadeiro quando há novos membros na equipe.


Tempo requerido: mínimo de 30 minutos  (potencialmente utilizável em retrospectivas)

Desenrolar


Aqui está a descrição de cada etapa para entender completamente o progresso desse team building.

Passo 1: O facilitador pede ao grupo que se divida em pares. Para obter melhores resultados, é melhor pedir aos participantes que se juntem a alguém que não conhecem bem.

Etapa 2: O Facilitador solicita que cada par tenha uma conversa rápida; ele aproveitará a oportunidade para informá-los que cada membro terá que apresentar seu par  mais tarde.

É possível deixar os pares terem uma conversa aberta ou dar perguntas específicas para todos. Exemplos de perguntas:


            Qual o seu nome?
            Onde você nasceu?
            Que prato você prefere comer?
            Qual é o seu destino de viagem preferido?
            Quais são suas atividades favoritas no seu tempo livre?

Este passo dura 5 minutos.

Passo 3: O Facilitador contornará o grupo e pedirá que cada par se apresente. Para cada par, o primeiro terá que apresentar o segundo e vice-versa.

Paulo, por exemplo, diz: "Eu te apresento Marcio. Ele nasceu no Vietnã, mas sua família vem da Índia. Marcio ama dançar Tango, seu prato favorito é o hambúrguer e ele ama rugby. Ele está atualmente trabalhando ... »

Conclusão Peer Introduction Game

Eu tive a oportunidade de usar essa atividade em várias equipes e ocasiões diferentes. Esta é uma atividade de construção de equipe muito eficaz para compartilhar e conectar os membros da equipe.

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segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Team Building #1 : Candy Love


Team Building #1 




Candy love é uma excelente atividade de team building que leva os participantes a falar sobre sua vida além das atividades de trabalho. O desenvolvimento de equipes possibilita a criação de laços dentro de uma equipe para ter equipes cada vez mais unidas.

Tempo requerido: mínimo de 30 minutos
 (dependendo do tamanho da equipe, esse time pode durar até 40 minutos)

Material necessário para o Candy Love


Para o Candy Love, você precisará preparar o seguinte material:
            Pote, uma panela ou um copo opaco
            Paquet um pacote de doces coloridos (por exemplo: M & M, Skittles, Balinha de goma, ...)
            Uma sala isolada para evitar pertubações


Desenrolar


Aqui estão as diferentes etapas deste team building:

Passo 1: Coloque os doces no pote.

Passo 2: Peça a um participante para escolher um doce no pote, depois compartilhe algo sobre ele de acordo com o tema definido pela cor do doce.

Vermelhor:  Uma coisa que você gosta no seu trabalho. Este é um tema interessante porque algumas pessoas não estão felizes com o seu trabalho. Então, esse doce lhes permitirá ver o lado positivo disso.

Amarelo: Um objetivo de vida em que você está trabalhando. Isso dá a todos vibrações e inspiração positivas.

Verde:  Seu livro ou filme favorito. É um tema que permite aos participantes falar sobre coisas agradáveis.

Violeta:  A maneira preferida de recarregar as baterias depois de um dia de trabalho. Este tema permite que o participante pense em coisas como spa, filmes, família, etc.

Azul:  Uma coisa estressante sobre o seu trabalho que você quer  melhorar. Este tema é realmente motivador porque ajudará a converter tudo o que é negativo em seu trabalho em algo positivo.

Laranja:  Sua comida / prato favorito. Todo mundo gosta de comer. É um  tópico que realmente desperta o interesse de todos.

Passo 3: O participante irá passar o pote para o próximo participante que irá correr no mesmo exercício.

Passo 4: O team building pára quando nao tem mais doces ou o tempo acabou.

Acho essa atividade particularmente útil para os primeiros estágios da formação de equipes. Ele ajuda as pessoas a se abrir e compartilhar com os outros sobre seus hobbies e outros aspectos muito importantes de suas vidas.

Sinta-se livre para testar este team building que também pode se adaptar para ser usado em retrospectivas. Você já testou em sua equipe? Deixe seu comentario, ele sera muito util.


sábado, 31 de agosto de 2019

Como gerenciar os conflitos?

Gerenciando Conflitos




Conflitos existem e podem causar equipes totalmente improdutivas. Como gerenciar conflitos em uma equipe? É um assunto delicado e complexo para tratar.

Tipos de conflitos


Ao passar pelos artigos de qualidade sobre o assunto, tentei condensar os diferentes tipos de conflitos e seu nível.


Nível 5: Guerra Mundial


Esta é obviamente a pior situação para viver e felizmente é raro. No entanto, esse tipo de conflito acontece e podemos até ver alguns atores brigando durante a sessão (até atos físicos).

Infelizmente, neste tipo de conflito, será essencial analisar todos os elementos destrutivos e fazer escolhas radicais. Quando não há mais comunicação, é essencial reformar uma equipe para separar alguns desses membros.

Essas saídas devem ser feitas por voz diplomática, levando os próprios membros a entender que a partida permitirá que cada um dos atores esteja em breve em melhores condições.

Para os outros membros, não hesite em usar exercicios como a
cadeira quente para acabar definitivamente com o conflito.

Nível 4: Cruzada


Nesse tipo de conflito, alguns membros criarão aliancas que levarão os clãs a intervir mais em princípio do que em idéias reais.

O coach fará o seu melhor neste tipo de conflito para maximizar a comunicação dentro da equipe. Ele poderá usar exercícios que trarão um diálogo real entre os membros da equipe.

O coach deve ouvir individualmente cada membro da equipe para obter o máximo de informações possíveis sobre as causas do conflito. Ele não deve hesitar em enviar alguns "desejos" de alguns membros a outros membros interessados de maneira inteligente .


O uso de AID (Ação, Impacto, Comportamento do Desejo) será uma excelente ferramenta para remover um pouco de conflito. O coach pode reunir dois membros em conflito e pedir-lhes para criar um diálogo construtivo real.
  • O que você fez? (pedindo uma formulação respeitosa)
  • Que impacto isso teve em você?
  • O que você teria feito no lugar dele?

É importante entender que os membros nem sempre estão cientes dos impactos de suas ações. Colocar coisas na mesa às vezes torna você mais consciente dos fatos.

Quando este trabalho é feito com todos os membros incluídos neste tipo de conflito, também é interessante fazer um exercício como a
cadeira quente.

Nível 3: a competição


Esse tipo de conflito é complexo para resolver. Quando os membros da equipe competem contra outros membros da equipe, não fica claro para entender as reais expectativas de cada équipe que é formado.

O treinador pode usar o team building para recriar a reaproximação real, misturando os membros de cada équipe. Não devemos hesitar em fazer workshops para que os membros descubram paixões comuns como com a Rede de Equipes.

Sabendo que é complexo entender as motivações reais que levaram a esse tipo de conflito, o coach deve re-aproximar cada vez mais os membros.

O uso da cadeira quente pode permanecer interessante para que cada participante se abra um pouco.

O coach também pode ter discussões com cada membro da equipe, mas ele ou ela insistirá na necessidade de falar sobre fatos concretos e não sobre fatos generalizados. Será muito mais fácil para ele entender as fontes reais que levaram a esse conflito, concentrando-se em fatos concretos.


Nível 2: o desacordo


Equipes ou partes de equipes discordam sobre determinados tópicos. Isso leva a uma redução do diálogo, mas continua sendo um conflito relativamente simples de gerenciar.

Aqui estão alguns sinais que mostram a intensidade desse tipo de conflito:

  • Dificuldade na colaboração
  • Menos diálogo
  • Ausencia em certas reuniões

O coach servirá a equipe oferecendo workshops colaborativos; apenas a equipe tem a solução para remover o conflito.

Em geral, essas ações são suficientes, mas, se necessário, é sempre possível fazer um team building para melhorar a atmosfera da equipe.

O coach servirá a equipe oferecendo workshops colaborativos; apenas a equipe tem a solução para remover o conflito.

Em geral, essas ações são suficientes, mas, se necessário, é sempre possível fazer um team building para melhorar a atmosfera da equipe.


Nível 1: o problema a ser resolvido


A equipe encontra um pequeno problema interno que precisa ser gerenciado. O coach proporá o workshop que permitirá à equipe resolver o problema em andamento.

A única atenção a ser dada a esse tipo de conflito menor é não deixá-lo assentar permanentemente. Se tratado cedo, esse conflito será resolvido rapidamente e impedirá que a equipe chegue a um nível mais alto de conflito.

Como se proteger contra conflitos


Como dizemos o tempo todo: "É melhor prevenir do que remediar". Para evitar ter que administrar um conflito, o coach será capaz de estabelecer as coisas para ter um barômetro da situação:

  • Um quadro de humor para acompanhar a moral da equipe
  • Dar feedbacks individuais e regulares com cada membro
  • Porta da Felicidade para medir a saúde da equipe
  • Fazer team buildings com a equipe de tempos em tempos

Se isso puder dar a impressão de um investimento real, ele realmente evitará conflitos que tenham impacto direto com a produtividade da equipe ou mesmo com a qualidade das entregas.

Se isso puder dar a impressão de um investimento real, ele realmente evitará conflitos que tenham impacto direto com a produtividade da equipe ou mesmo com a qualidade das entregas.


sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Atenção a dívida emocional

Dívida emocional



Esse termo mágico de dívida emocional esconde uma reação em cadeia problemática. Marilyn
Kol fez excelentes apresentações sobre este assunto

Dívida emocional e dívida técnica estão frequentemente relacionadas


A dívida emocional é a conseqüência do aumento da dívida técnica, ou também é possível ver
um aumento significativo da dívida técnica como resultado da dívida emocional.
Estas são duas dívidas paralelas e muitas vezes acabam se ligando. Muitas vezes uma é a
consequência do outro.

Dívida em constante evolução

Não é incomum ver produtos em que a dívida técnica está aumentando constantemente; Aqui
estão algumas possíveis razões que podem levar a este aumento constante da dívida técnica:


  • Exelencia tecnina não existe
  • Um contexto opressivo impondo prazos (em um escopo fixo)
  • Desenvolvedores júniors que não conhecem os testes técnicos

Mas deve se entender que essa dívida técnica em constante evolução não será sem
conseqüências. Quanto mais você esperar, mais os problemas se juntarão e, às vezes, em níveis
cada vez mais críticos.
Sejamos claros: a dívida tem um custo significativo. Esse custo será menos visível no curto prazo,
mas acabará custando muito mais caro do que se tivesse investido na excelência técnica.

Aumentando conflitos

A crescente dívida técnica pode levar a conflitos dentro da equipe de réalisação. De fato, os
desenvolvedores, por exemplo, não apreciam muito o trabalho com bugs ou pequenas
manutenções ... Mas quando se torna cada vez mais diário, alguns ficam amargurados.
E infelizmente é aí que os conflitos começam a aparecer mesmo em equipes que pareciam
muito próximas. Se os conflitos começarem com freqüência no primeiro nível de conflito, com o
passar do tempo, ele poderá atingir níveis mais críticos.
Aqui estão os 5 níveis possíveis de conflito:


  • Nível 1: o problema a ser resolvido
  • Nível 2: o desacordo
  • Nível 3: a competição
  • Nível 4: a cruzada
  • Nível 5: guerra nuclear.

E esses conflitos vão criar uma dívida emocional. Infelizmente, quanto maior a dívida, mais
complexo sera sua adminstração.

Do outro lado, da dívida emocional à dívida técnica

A dívida emocional e a dívida técnica são dois problemas paralelos. Acontece também que a

dívida emocional faz com que as equipes técnicas percam sua motivação; e isso pode levar a um
aumento considerável da dívida técnica.
No entanto, as causas da dívida emocional são por vezes diferentes: problema do ego,
dificuldade de adaptação à mentalidade ágil ...

Reduzir a dívida emocional

É imperativo fazer todo o possível para reduzir a dívida emocional. E para isso, será necessário
aceitar enfrentar os problemas de frente e não fingir que eles não existem.

Aqui está um artigo que irá ajudá-lo no gerenciamento de conflitos: Como gerenciar conflitos?

No entanto, lidar com o conflito sem abordar o problema subjacente só vai empurrar os prazos.

Para isso, o exercício dos 5 porques pode realmente ajudar a equipe a encontrar o problema em
sua origem. E no caso em que a dívida técnica (citada acima) é a verdadeira fonte do problema,
sem o 5 porque (ou exercício similar), é impossível lidar com o problema.

A equipe terá que lidar com a situação em três eixos diferentes para realmente reduzir a dívida
emocional:

  • Gerenciar o problema da substância
  • Gerenciar os diferentes conflitos
  • Para proteger contra futuros conflitos

Se as retrospectivas ou as atividades complementares puderem ajudar a resolver o primeiro
ponto, o segundo deve ser tomado por um coach com bons conhecimentos em conflitos porque
na verdade, é um problema que pode ser muito difícil de gerenciar.

No entanto, quando os conflitos acabam (porque são bem tratados), isso não acontece sem
consequência; existe uma dívida emocional que permanece no lugar. A gestão de conflitos não
irá apagar as dívidas emocionais adquiridas, é importante proteger contra possíveis conflitos
que poderam existir no futuros e continuar a reduzir a dívida emocional acumulada.
Para isso, o coach (ou RH, gerente ...) poderia usar workshops para entender melhor as
expectativas de cada um para ajudá-los a alcançar seus objetivos dentro da própria equipe.

Conclusão sobre a dívida emocional


A dívida emocional é um assunto real e extremamente complicado de se lidar. Este assunto foi
colocado na frente do palco com as várias intervenções de Marilyn Kol, que sabia como tratar
este assunto profundamente.
A produtividade da equipe está 100% relacionada à dívida emocional ... Uma equipe com uma
alta dívida emocional não será mais capaz de produzir nada adequadamente.